Suspeito de raptar jovem por oito meses fica em liberdade, com termo de identidade e residência.
Carlos Conde está proibido de contactar a menor e de se deslocar à sua zona de residência, avança o Correio da Manhã.
Ainda assim, enquanto aguarda julgamento, fica em liberdade, dado não terem sido encontradas razões para que o homem fosse detido
A jovem ficou aprisionada num quarto, sem luz natural, onde jogava online e via filmes num tablet.
Durante todo esse tempo, manteve contacto apenas com o raptor, um empregado fabril, de 48 anos, e a mãe deste que segundo as autoridades não teria noção da real situação em que a jovem se encontrava.
A jovem foi encontrada pela PJ, oito meses depois do homem a ter levado para a moradia em Évora.
O operário fabril foi presente a juiz pelo crime de rapto. A mãe da mesma dá conta que “Fisicamente está bem […] Falta saber resultados de testes e fazer perícias. Veremos daqui por alguns dias. Vai ser acompanhada por um psicólogo”, disse ao mesmo jornal.