Susana Areal sobre Cláudio Ramos: “Opta por atacar e humilhar em direto”, disse a profiling ao traçar o perfil do apresentador da TVI.

Susana areal começa por afirmar: Significância – Quer reconhecimento acima de tudo. Precisa de palco, de ser o centro das atenções, sobrepondo-se à Maria Botelho Moniz. O título do próprio livro é “Eu Cláudio” – um ode a si mesmo. Fala por cima dos comentadores, contraria as opiniões. Acha que tudo lhe é aceite como rodas, arrastar-se no chão como uma lagarta… Quando criticado não só não aceita como ataca de imediato, como fez a Alexandre Monteiro”.

E acontinua: “Certeza – Inúmeros hábitos. Prevenir a reforma construindo a casa dos seus sonhos… para poupar, faz as coisas mais incríveis: Entregar envelopes vazios em casamentos, agradecer não ser convidado para não dar prenda, limpar a própria casa para poupar dinheiro, admite que é “agarrado”. Preparação: disse: “eu preparei-me muito bem, na vida sou um estratega, mesmo que eu tenha de fazer coisas que eu não quero para chegar lá”, disse.

Quanto ao apoio à família, ela é clara: “No conta-me: “Se algum dos meus irmãos precisar de alguma coisa… Se estiver ao meu alcance, no momento resolvo”. Um dos seus irmãos foi vencedor em 2 programas e não fez nada para o ajudar. Uma pessoa de ligação e amor tentaria de imediato ajudar a família, as pessoas que ajuda em direto no programa, leva-me a crer que o faz mais porque outros apresentadores de renome o fazem, satisfazendo a significância e não a ligação e amor”, refere.

“Aproximação e interno: sempre lutou pelo que quis e correu atrás dos seus sonhos. Mesmo ouvindo não várias vezes, fez de tudo, inclusive gravou um VHs em casa e foi entregar diretamente ao Emídio Rangel. Sempre acreditou: “Sonhei toda a vida que ia fazer as manhãs. E sabia que ia fazer isso!” Contraria a Maria Botelho Moniz e os comentadores várias vezes, não consegue conter a sua opinião”, afirma Susana Areal.

“Diferenças: em várias entrevistas afirma-se diferente dos irmãos, diz ter uma intuição diferente das outras pessoas. Tentou marcar a diferença na apresentação do Big Brother introduzindo palhaçadas, como fazer rodas, cantar, arrastar-se como se fosse uma lagarta”, acrescenta ainda Susana Areal sobre a personalidade do apresnetador.

Ela considera ainda que Cláudio Ramos gosta de humilhar e faz birra: “Aparenta ser uma pessoa pacífica, mas sempre que contrariado humilha com toda a facilidade. Vimos isso quer na SIC, quer na TVI, no meio de programas, quando algo falhava na equipa técnica: humilhou em direto, fez birra, gritou. Quando contrariado, ou as pessoas não respeitam a sua autoridade, fecha a expressão fácil e sobe o tom de voz como no seu famoso grito: “Noélia, Noéeeliaaa, Noeeeeeeeliaaaaa”

“Quando se sente ameaçado, mesmo sendo um convidado, por ter características idênticas às suas, bastante extrovertido, divertido, com boa aparência e com nível, opta por atacar e humilhar em direto como fez com o António Bravo no “Dois às 10” quando foi fazer o empadão e em que o seu comentário foi: Olha, vou dizer uma coisa: “Se o António Bravo for tão bom a fazer tudo como empadão de batata-doce com atum está a coisa malparada. Não presta, não gostei, António, lamento”, esquecendo que a função de um apresentador é tratar bem os seus convidados”, frisou Susana Areal.