Léo Caeiro rasga Flávio Furtado: ‘Sempre falou mal da Cristina Ferreira’. A entrevista de Flávio Furtado à revista Cristina foi discutida no programa “Manhã CM” desta sexta-feira, 8 de setembro.
Durante a entrevista, Flávio Furtado disse que “Uma coisa que me magoou profundamente, na época do ‘Você na TV’, foi que tu e o Manuel Luís [Goucha] pensaram que eu era uma fonte de informações internas. Nunca tivemos a oportunidade de esclarecer isso.”
“Isso afetou-me bastante porque não era verdade. Poderia mencionar tantos nomes. Pessoas ao teu redor, algumas ainda presentes, que em determinada altura me procuraram perguntando se eu tinha contatos na imprensa para descobrir se o programa seria cancelado. ‘Ela nos despediu e gostaríamos de compartilhar informações’. Em certo momento, achaste que era eu”, acrescentou.
Léo Caeiro reagiu às declarações: “Ele sempre foi uma fonte de informações, inclusive no mês passado, comentamos que ele vazou uma conversa privada da Zulmira Ferreira em sua casa sobre o casamento do Jesualdo. Zulmira contou a ele em casa e não esperava que ele revelasse, portanto, foi uma fonte. Ele sempre fez isso. Sempre foi traiçoeiro, esse é o tipo de pessoa que ele é, é mentiroso, é bajulador por natureza. Ele só elogia!”
O comentarista da CMTV foi ainda mais longe: “Ele só elogia, só se relaciona com as pessoas por conveniência. Ele rasgou a Bruna [Gomes] e o Bernardo [Sousa] e agora afirma que são família. Para o Flávio, isso sempre foi uma alavanca, algo que ele fez a vida toda, só se relaciona com as pessoas por conveniência.”
“Isso aconteceu com a Cristina também, exatamente porque ele nunca gostou dela, sempre falou mal dela. Eu estava em um jantar com alguém e ele não poupou críticas à Cristina. Ele sempre foi uma fonte de informações, ele deveria sentir vergonha”, acrescentou.
“É uma pessoa que não tenho respeito por ela e nunca terei, em primeiro lugar porque ele falou mal da minha mãe. A pior característica de um ser humano é a ingratidão, ele me pediu muitas coisas e depois se aproximou de um amigo meu, criticando-me dizendo que era eu quem queria dar-lhe coisas…”, concluiu Léo Caeiro.