Homem que escondeu cadáver da mãe durante mais de dois anos fica em liberdade. Ele vai aguardar julgamento em liberdade, mas com apresentações diárias à PSP.

Nuno Gomes Albino, está indiciado do crime de profanação de cadáver, a não ser que a autópsia ao corpo da mãe revele novas informações que impliquem a alteração das medidas. A mesma será fundamental para se compreender os contornos do sucedido à mulher.

Julieta Gomes trabalhava no hospital de Mirandela e morreu entre fevereiro ou março de 2020, mas por ser uma pessoa pacata e que saía pouco de casa, não despertou a atenção dos vizinhos.

O corpo da mulher encontrava-se em elevado estado de decomposição, num dos quartos da casa onde também residia o filho.