Ex de Pipoca Mais Doce arrasa irmãs Aveiro: “É preciso que tirem os olhos do seu umbigo“, disse Ricardo Martins Pereira, numa crónica na MAGG.
Ele começou por dar conta que “A narrativa de ódio e rancor que tem sido difundida pelas manas Aveiro ao longo dos últimos meses é o espelho da pequenez, ausência de sentido democrático e uma demonstração da parca inteligência das irmãs de Cristiano Ronaldo“.
“Já não há pachorra para mais um post, mais um story, mais uma notícia com Katia e Elma Aveiro a destilarem um ódio generalizado, com ofensas e insultos, por todos aqueles que se limitam a constatar o que é óbvio: que o Cristiano Ronaldo de hoje não é o mesmo jogador que era há três, quatro, cinco anos“, continuou.
Ricardo Martins Pereira lamenta ainda a dimensão dos posts que as irmãs escrevem nas redes sociais: “o mais grave é que cada post, cada palavrinha destas senhoras, ganhou uma dimensão nacional e internacional que ajudou a montar esta ideia generalizada de que o País está contra Ronaldo, os portugueses viraram-se contra o seu ídolo, Portugal não tem memória“.
“É preciso que as manas Aveiro tirem os olhos do seu umbigo, saiam de dentro da bolha onde vivem, e tentem ver as coisas como elas são. Mas para isso era preciso que as manas Aveiro tivessem um nível de inteligência ou estrutura que — já todos percebemos, há muitos anos — não têm“, referiu.
“Quem são Kátia ou Elma Aveiro para tecerem juízos de valor seja sobre quem for? O que é que elas já fizeram na vida? O que é que construíram com base no seu trabalho ou no seu mérito? O que é que seria delas se não fossem as irmãs de Cristiano Ronaldo?“, perguntou.
O jornalista termina ainda garantindo que “Cristiano Ronaldo não é o melhor jogador do mundo. (…) não aceita que já não é o melhor do mundo, não aceita que há, neste momento, dezenas de jogadores mais influentes e decisivos do que ele, não aceita que já não decide jogos ou competições como antigamente, não aceita que já não é, sequer, titular do clube onde jogava ou da seleção que liderou durante mais de 15 anos. E acho absolutamente normal que não aceite“.